A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, informa que há previsão de chuva até quarta-feira (11/06), em decorrência do avanço de uma frente fria pela Região Sudeste, que influencia as condições do tempo na cidade.
Nesta segunda-feira (09/05), o céu permanece encoberto a nublado, com previsão de chuva fraca a moderada, isolada, a qualquer momento. Os ventos têm intensidade fraca a moderada e as temperaturas ficam entre 20°C e 23°C.
Na terça-feira (10/06), o céu estará encoberto a parcialmente nublado, com previsão de chuva fraca a moderada, isolada, a qualquer momento. Os ventos terão intensidade fraca a moderada, acompanhados de rajadas. A temperatura mínima prevista é de 20°C e a máxima de 24°C.
Já na quarta-feira (11/06), o céu estará nublado a parcialmente nublado, com previsão de chuva fraca a moderada, isolada, a qualquer momento. Os ventos terão intensidade moderada, acompanhados de rajadas. A temperatura mínima prevista é de 17°C e a máxima de 25°C.
As equipes da Defesa Civil permanecem de prontidão 24 horas no centro operacional e podem ser acionadas pelos telefones 199 ou pelo WhatsApp (21) 98294-3235.
Esculturas, instalações, pinturas, performances e poesias marcam a exposição “Entre Corpos”, que está aberta à visitação no Museu de Arte Contemporânea, MAC Niterói. Com obras de jovens expoentes da arte contemporânea, residentes do Instituto MECA do grupo Mac Laren, a exibição apresenta diferentes interpretações dos artistas sobre o mundo que os cerca e do universo interior de cada um. A exposição conta com o apoio da Prefeitura de Niterói, através da Fundação de Arte de Niterói e da Secretaria Municipal das Culturas.
Com a curadoria de Natália Grilo, “Entre Corpos” destaca a produções atuais que vão além de categorias tradicionais. O público terá a experiência de se encantar com obras – corpos – que respiram arte, pulsam memória e atravessam territórios sensíveis: com realidades e backgrounds diferentes, o universo interno de cada um dos artistas se manifesta nas suas criações. Não se trata de representação, mas de presença: esculturas, instalações, pinturas, performances e vídeos que dialogam com corpo, território, ancestralidade e transformação.
O Instituto MECA, responsável pela exposição, é um braço cultural do grupo naval Mac Laren, situado em pleno complexo industrial na Ilha da Conceição.
Sobre os artistas:
Carla Santana, artista visual de São Gonçalo (RJ), com atuação multilinguagem entre escultura, instalação, performance e pintura. Cofundadora do movimento Trovoa, sua obra investiga o corpo como dispositivo expressivo, utilizando a argila como matéria simbólica e sensorial. Já expôs em instituições como MAC Niterói, Museu de Arte do Rio, Tanya Bonakdar Gallery (NY) e Interior 2.1 (México), consolidando-se como uma voz relevante na arte contemporânea.
Rayana Rayo, artista visual pernambucana cuja pintura explora o autoconhecimento, a memória e a ancestralidade através da tensão entre abstração e figuração. Com forte influência da tradição artística de Pernambuco, integra atualmente a residência do Instituto MECA, em Niterói, e é representada pela Galeria Marco Zero. Em 2024, teve obras em exibição na Pinacoteca de São Paulo, consolidando-se como uma das vozes emergentes da pintura contemporânea brasileira.
Mariana Rocha, artista visual e professora de Niterói (RJ), cuja obra investiga o corpo, a água e a natureza como territórios de cura e resistência. Mestre em Artes Visuais pela UERJ, participou de exposições no Brasil e no exterior, incluindo Frieze London, Zonamaco (México), 1-54 Paris e instituições como SESC Belenzinho, Paço Imperial e Museu da República. Sua pesquisa articula sensibilidade, política e imaginação ecológica.
Iagor Peres, vencedor do Prêmio PIPA 2023, transita entre escultura, vídeo, instalação e performance, explorando a recategorização da matéria e a presença do corpo no espaço. Suas obras foram apresentadas em exposições individuais como “Quando o raio bate na areia” na Galeria Quadra, São Paulo, e em coletivas internacionais como “Possible Agreements” na Galeria Mendes Wood DM, Bruxelas, Bélgica, e “Festival Hors Piste” no Centre Georges Pompidou, Paris, França.
Luisen (Luis Enrique Zela-Koort), artista e pesquisador peruano nascido em 1994, conhecido por explorar temas como corpo, tecnologia e gênero em suas obras. Com formação pela escola Corriente Alterna, participou de diversas exposições importantes no Peru e no exterior. Destacam-se suas mostras individuais “Retorno Solar” no MAC Lima (2022-2023) e “Todos los pulsos posibles” na galeria N.A.S.A.L., na Cidade do México (2023). Também participou de coletivas como “Deseos Modernos” no Centro de Arte Contemporáneo de Quito e da Bienal do Mercosul (2022). Em 2024, exibiu seus trabalhos na Frieze Seoul, representado pela galeria Revolver, consolidando sua presença no cenário artístico internacional.
Gilson Plano, Artista e historiador goiano, com atuação entre escultura, educação e gestão cultural. Sua produção investiga formas, estruturas e narrativas ligadas à memória coletiva e ao imaginário brasileiro. Mestre em Artes pela UERJ, realizou exposições no Brasil e em Portugal, com destaque para o CCSP e a Galeria Quadra.
SERVIÇO: “Entre Corpos” – Instituto MECA
Duração: até 24 de agosto de 2025
Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (entrada até 17h30)
Ingressos: Inteira: R$16 – Meia entrada: R$8 (pessoas com mais de 60 anos, estudantes de escolas particulares e universidades, ID Jovem). Venda exclusivamente presencial, pagamento apenas em dinheiro.
Gratuidades: Crianças menores de 7 anos, estudantes da rede pública (ensino fundamental e médio), moradores e naturais de Niterói, servidores públicos municipais de Niterói, pessoas com deficiência, visitantes que chegarem ao museu de bicicleta. Entrada gratuita para todos às quartas-feiras.
Classificação: Livre
Local: MAC – Museu de Arte Contemporânea de Niterói / Mezanino
Endereço: Mirante da Boa Viagem, s/n – Boa Viagem, Niterói – RJ.
A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, promoveu neste domingo (08/06) uma trilha ecológica e interpretativa na Área de Proteção Ambiental (APA) Serras de Maricá, localizada no bairro Silvado, encerrando as atividades da Semana do Meio Ambiente com uma vivência especial em contato com a natureza.
A ação reuniu moradores e visitantes interessados em conhecer mais sobre as riquezas naturais da região. O ponto de partida foi a sede ambiental da unidade de conservação, onde o grupo recebeu orientações e participou de uma visita ao ecomuseu de rochas. Na ocasião, também puderam observar uma maquete topográfica da APA e aprender mais sobre a fauna e flora locais por meio de materiais educativos e interativos.
Em seguida, os participantes seguiram por uma trilha de aproximadamente 3,5 km até a Cachoeira do Segredo. Ao longo do percurso, guiado por técnicos ambientais e especialistas, o grupo apreciou belas paisagens e fez paradas estratégicas para conhecer aspectos geológicos da região e identificar espécies da fauna nativa. A trilha, considerada de nível fácil, foi pensada para ser acessível a pessoas de todas as idades, promovendo a participação de famílias inteiras na atividade.
Para o geógrafo Felipe Zeidan, ações como essa fortalecem o compromisso com a preservação ambiental e o bem-estar coletivo. “Promover as trilhas ecológicas é importante para a conservação do meio ambiente e o turismo sustentável. Elas ajudam na preservação da biodiversidade, incentivam o contato com a natureza, estimulam atividades ao ar livre e geram benefícios para a saúde física e mental das pessoas”, afirmou.
A atividade reforça o papel da APA Serras de Maricá como espaço de educação ambiental, lazer sustentável e preservação da biodiversidade, valorizando o ecoturismo como ferramenta de conscientização e cuidado com o patrimônio natural do município.
A Prefeitura de Maricá realizou no sábado (07/06) o segundo dia da Mostra Maricá Musical. Em sua quinta edição, a iniciativa da Secretaria de Cultura e das Utopias foi marcada por muita emoção e pela união de diferentes sonoridades que tomaram conta da Praça Tiradentes, em Araçatiba. O público celebrou a música em suas diversas expressões, destacando tanto o talento maricaense quanto a potência das orquestras convidadas.
A programação começou com um momento inédito e inesquecível: a apresentação conjunta das orquestras Forte de Copacabana com a Sinfônica e Popular de Maricá Raul de Barros. O concerto abriu a circulação do projeto Vibrações Metropolitanas, promovendo o intercâmbio cultural entre músicos da capital e da Região Metropolitana do Rio. Com arranjos que passearam entre o erudito, o popular e a música brasileira, as orquestras emocionaram o público em uma performance vibrante, com direito a solos envolventes e participações especiais de músicos locais.
Durante a apresentação, a emoção também estava nos bastidores. Márcia Melchior, diretora-geral da Orquestra Forte de Copacabana e idealizadora do projeto Vibrações Metropolitanas, celebrou o momento:
“Estamos muito felizes com esse intercâmbio, principalmente aqui em Maricá, que nos recebeu tão bem. Tocamos com a Orquestra Raul de Barros na semana passada, no Forte de Copacabana, e foi um sucesso. Agora, vivemos essa troca novamente neste cenário maravilhoso de Araçatiba, e seguimos para outras cidades como Duque de Caxias e Niterói. O projeto está sendo muito importante para todos nós”, disse.
Gregório Tavares, diretor de produção da Orquestra Forte de Copacabana, reforçou a alegria da equipe: “É inspirador tocar aqui, em frente à lagoa, e conhecer músicos tão talentosos como os da Orquestra Raul de Barros. Essa parceria tem sido uma grande troca de conhecimento e experiência. Maricá está de parabéns. Nota mil!”, declarou Gregório. “Ouvir esse repertório ao vivo, com tanta sensibilidade e força, é algo que a gente não esquece. Maricá está de parabéns”, acrescentou Antônio Salles, professor aposentado que veio de Inoã especialmente para o concerto.
Na sequência, a noite seguiu com uma maratona de apresentações de artistas da cidade, reforçando o compromisso da mostra com a cena musical local. Leo Brunno abriu a série de shows com sua pegada MPB, seguido de Naldo Dahora e Rosa Brasil. Já a Banda Trisal agitou a praça com seu estilo irreverente e dançante, preparando o terreno para o encerramento de peso com Thiago Dantas, que levou o público ao delírio com sua mistura de rock, reggae e influências brasileiras.
“É bonito ver como a mostra consegue unir orquestras, bandas, artistas solo, gêneros tão diversos e ainda manter o público conectado o tempo todo. Maricá está se consolidando como uma referência cultural no Estado”, disse Fernando Duarte, morador do Condado.
O clima da praça também foi um destaque à parte: ambiente familiar, estrutura organizada e energia contagiante, com moradores e visitantes dançando, cantando e se emocionando ao longo de toda a noite.
A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Pesca, promoveu neste domingo (08/06) a segunda etapa do Circuito de Pesca Esportiva da cidade, desta vez na praia de Cordeirinho. O evento reuniu cerca de 250 pescadores distribuídos em mais de 50 equipes, vindas de diversos pontos do município e de cidades vizinhas, consolidando o circuito como uma das maiores competições de pesca esportiva do estado do Rio de Janeiro.
Além da disputa, que segue até novembro com outras etapas previstas em diferentes praias maricaenses, o evento também celebrou a cultura local. Desta vez, o encontro prestou uma homenagem especial à cantora Maysa, que teve uma residência em Cordeirinho.
A programação contou com atrações culturais e musicais, como a apresentação da banda Bossales, com a cantora Rosa Brasil interpretando sucessos de Maysa, além do show de Betinho Bahia e Ismayer Alves, com participação especial da artista maricaense Jéssica Manilha. O espaço também recebeu uma feira de artesanato, food trucks e ações voltadas para o fortalecimento do comércio local.
O secretário de Pesca, Alexandre Rodrigues, o Xandi de Bambuí, destacou a importância do circuito como evento esportivo, cultural e turístico.
“Esse evento de pesca já virou tradição aqui em Maricá. A gente valoriza não só a prática esportiva, como também as raízes culturais de bairros como Cordeirinho, onde temos tantas histórias importantes. Essa homenagem à Maysa foi feita com muito carinho pelos pescadores e moradores. Também é um momento de fortalecer o comércio, o artesanato e o turismo da nossa cidade”, afirmou.
Xandi também ressaltou o apoio inédito que Maricá oferece à atividade pesqueira:
“A Prefeitura de Maricá é a única no estado do Rio de Janeiro que apoia 100% tanto a pesca artesanal quanto a esportiva. Esse reconhecimento mostra o compromisso do nosso governo com as tradições e o desenvolvimento sustentável da cidade”, completou.
O Circuito de Pesca Esportiva de Maricá é realizado desde 2015 e vem crescendo ano após ano. Na primeira edição, contou com apenas 15 participantes; hoje, soma mais de 270 atletas inscritos em sete etapas que se estendem até novembro, quando ocorrerá o encerramento oficial na praia de Itaipuaçu.
Nos últimos dias, o cenário artístico brasileiro foi palco de intensos debates e controvérsias envolvendo dois artistas: MC Poze e Léo Lins. Ambos se viram no centro de discussões acaloradas sobre os limites da liberdade de expressão, apologia ao crime e discursos de ódio. As prisões e condenações desses artistas reacenderam um questionamento fundamental na sociedade brasileira: onde termina a arte e começa o ilícito? Este artigo busca apresentar, de forma imparcial, os fatos e as repercussões dos casos de Leo Lins e MC Poze, explorando pontos jurídicos e sociais que permeiam essas situações, e como eles se entrelaçam no debate sobre a liberdade de expressão, evidenciando a sua complexidade.
O Caso MC Poze do Rodo: Arte, Apologia e a Realidade da Periferia
MC Poze do Rodo, cujo nome verdadeiro é Marlon Brendon Coelho Couto, foi preso em 29 de maio de 2025, em sua residência no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro. A prisão temporária, cumprida por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil do RJ, ocorreu sob a acusação de apologia ao crime, envolvimento com o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro para a facção criminosa Comando Vermelho (CV).
As investigações da DRE apontam que o cantor realizava shows exclusivamente em áreas dominadas pelo CV, com a presença ostensiva de traficantes armados. A polícia alega que o repertório das músicas de Poze faz clara apologia ao tráfico de drogas e ao uso ilegal de armas de fogo, incitando confrontos armados entre facções rivais. Além disso, a delegacia afirma que os shows são estrategicamente utilizados pela facção para aumentar seus lucros com a venda de entorpecentes. A Polícia Civil reforça que as letras extrapolam os limites constitucionais da liberdade de expressão e artística, configurando crimes graves de apologia ao crime e associação para o tráfico de drogas.
No entanto, a defesa de MC Poze nega qualquer envolvimento com organizações criminosas, alegando que a prisão foi baseada em interpretações subjetivas e sem provas concretas. O advogado do cantor, Fernando Henrique Cardoso, classificou a situação como uma “narrativa antiga” de perseguição a artistas de determinados gêneros musicais, comparando-a à criminalização do samba no passado.
Um ponto de destaque no caso de MC Poze foi sua declaração de ligação “ideológica” com o Comando Vermelho ao dar entrada no sistema penitenciário. Essa declaração, segundo a defesa, é uma prática comum no sistema carcerário para garantir a segurança do preso e não significa um vínculo real com a facção. Essa informação levou Poze para Bangu 3, presídio onde ficam membros do CV.
Após cinco dias de prisão, MC Poze do Rodo foi solto em 3 de junho de 2025, beneficiado por um habeas corpus concedido pelo desembargador Peterson Barroso Simão. A decisão judicial considerou a prisão desnecessária para o andamento das investigações e criticou a atuação da Polícia Civil, mencionando indícios de procedimento irregular, como o uso de algemas e a ampla exposição midiática do cantor.
Ao ser solto, MC Poze teve que cumprir medidas cautelares, incluindo comparecimento mensal em juízo, proibição de se ausentar da Comarca, permanência à disposição da Justiça, proibição de mudar de endereço sem comunicar e proibição de contato com investigados, testemunhas ou membros do Comando Vermelho.
O caso de MC Poze reacende o debate sobre a dicotomia entre arte e apologia ao crime. O antropólogo Vinícius Rodrigues, da FESP/SP, argumenta que o funk, ao narrar a realidade do tráfico, pode tanto romantizar o crime quanto escancarar as condições que levam jovens à violência e ao narcotráfico. Ele critica a criminalização do funk por sua origem preta e pobre, enquanto outros gêneros musicais com conteúdo problemático não são alvo de tal perseguição. Rodrigues defende que o “eu lírico” artístico não deve ser confundido com o indivíduo real e que a culpa pela normalização da violência é do Estado, que a perpetua.
Por outro lado, críticos argumentam que existe uma glorificação do crime que ultrapassa os limites da liberdade artística, influenciando negativamente jovens em situação de vulnerabilidade. Eles apontam que letras que mencionam facções criminosas, uso de armas e ostentação de riqueza ilícita podem ser prejudiciais.
O Caso Léo Lins: Humor, Liberdade de Expressão e os Limites da Comédia
Léo Lins, humorista conhecido por seu estilo provocativo e piadas ácidas, foi condenado a oito anos e três meses de prisão em regime fechado pela 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo. A condenação, proferida em 06 de junho de 2025, ocorreu devido à propagação de discursos considerados discriminatórios contra diversos grupos sociais em seu show de stand-up intitulado “Perturbador”, publicado na internet.
O vídeo, que contava com cerca de 3 milhões de visualizações, foi suspenso do YouTube em agosto de 2023 por decisão judicial, após uma ação do Ministério Público Federal (MPF). A juíza Barbara de Lima Iseppi considerou que as falas de Lins, direcionadas a negros, obesos, idosos, pessoas com HIV, indígenas, homossexuais, judeus, nordestinos, evangélicos e pessoas com deficiência, incentivam a propagação de violência verbal e fomentam a intolerância. A sentença enfatiza que a liberdade de expressão não é pretexto para comentários odiosos, preconceituosos e discriminatórios. Além da pena de prisão, Lins foi condenado a pagar uma multa de R 303,6 mil por danos morais coletivos.
A defesa de Léo Lins anunciou que irá recorrer da decisão, classificando-a como censura e um “triste capítulo para a liberdade de expressão no Brasil”. O humorista se pronunciou publicamente, argumentando que a análise da juíza não deveria ser literal, pois a apresentação era de natureza ficcional e que o humorista interpreta um personagem. Ele criticou a Justiça por julgar com base na emoção e sem capacidade de discernir o óbvio, alertando para as consequências graves de sentenças como essa.
O advogado de Lins, Tiago Juvêncio, afirmou que o humorista pode evitar a prisão e responder ao processo em liberdade, citando possibilidades como recorrer a outras instâncias, defender a proteção das piadas pela Constituição e precedentes do STF, impetrar Habeas Corpus, converter a pena ou progredir para regimes menos gravosos, e apontar falhas no processo.
O caso de Léo Lins reacendeu um intenso debate sobre os limites do humor e da liberdade de expressão. De um lado, críticos da atuação de Lins apontam a repetição de estigmas e discursos discriminatórios, defendendo que o humor não pode ser um “passe-livre” para crimes de ódio, preconceito e discriminação. O professor José Vicente, por exemplo, argumenta que o humor que humilha o negro é crime e deve ser punido, e que a liberdade de expressão não é um direito absoluto para sustentar o ódio.
De outro lado, defensores de Lins, incluindo colegas humoristas como Marcelo Tas, Danilo Gentili, Rafinha Bastos, Hélio de la Peña e Antônio Tabet, classificaram a decisão como “gravíssima” e “absurda”, defendendo que o humor deve ser livre para provocar e transgredir. Marcos Mion, por exemplo, embora abominando o conteúdo de Lins, se manifestou contra o precedente de censura, afirmando que a censura é perigosa.
A juíza, em sua sentença, rejeitou a tese da defesa de que se tratava de “humor”, afirmando que o vídeo foi deliberadamente compartilhado fora do ambiente teatral, ampliando o potencial lesivo, e que “o lugar do humor não é terra sem lei”. A condenação de Léo Lins, portanto, coloca em xeque a interpretação da liberdade de expressão no contexto artístico e os limites da comédia no Brasil.
Liberdade de Expressão e Seus Limites no Contexto Brasileiro
Os casos de Leo Lins e MC Poze trazem à tona um debate complexo e fundamental para qualquer democracia: a liberdade de expressão e seus limites. A Constituição Federal Brasileira, em seu artigo 5º, inciso IX, garante a livre manifestação do pensamento, da criação, da expressão e da informação, sem qualquer censura ou licença. No entanto, essa liberdade não é absoluta e encontra limites em outros direitos e garantias fundamentais, como a honra, a imagem, a intimidade e a vida privada, além da vedação ao racismo e à apologia ao crime.
No Brasil, a interpretação da liberdade de expressão tem sido objeto de intensa discussão, especialmente em casos que envolvem humor e manifestações artísticas. A jurisprudência brasileira tem caminhado no sentido de que a liberdade de expressão não pode servir de escudo para discursos de ódio, discriminação ou incitação à violência. O Supremo Tribunal Federal (STF) já consolidou o entendimento de que o racismo, por exemplo, não encontra abrigo sob a proteção da liberdade de expressão, sendo um crime inafiançável e imprescritível.
No caso de Léo Lins, a Justiça entendeu que suas piadas, embora apresentadas como humor, ultrapassaram os limites da liberdade artística ao propagar discursos discriminatórios contra minorias. A juíza responsável pelo caso argumentou que “o lugar do humor não é terra sem lei” e que o “racismo recreativo” é uma forma de discriminação que pode, inclusive, agravar a pena. Essa visão reflete a preocupação em proteger grupos vulneráveis de ofensas que causam “constrangimento, humilhação, vergonha, medo e exposição indevida”.
Já no caso de MC Poze, a discussão gira em torno da apologia ao crime. A polícia e o Ministério Público argumentam que as letras do cantor e a forma como seus shows são realizados incitam a criminalidade e glorificam facções criminosas, extrapolando a liberdade artística. A defesa, por sua vez, argumenta que o funk é uma manifestação cultural que reflete a realidade das periferias e que a criminalização do gênero é uma forma de perseguição social.
É importante notar que, em ambos os casos, a defesa dos artistas levanta a bandeira da censura e da perseguição. Léo Lins e seus defensores veem a condenação como um ataque à liberdade de expressão e um precedente perigoso para o humor no Brasil. Da mesma forma, a defesa de MC Poze argumenta que a prisão e as acusações são parte de uma narrativa de criminalização do funk e de seus artistas.
Esses casos evidenciam a tensão constante entre o direito à livre manifestação e a necessidade de proteger a sociedade de discursos que incitam o ódio, a discriminação e a violência. A linha que separa a crítica social da ofensa, ou a expressão artística da apologia, é tênue e muitas vezes subjetiva, exigindo uma análise cuidadosa e contextualizada por parte do Poder Judiciário.
Na Semana do Meio Ambiente, a Prefeitura de Niterói lançou o programa Recriar: uma política pública que coloca a natureza no centro do processo educativo na Educação Infantil do município. A iniciativa, encabeçada pela Secretaria e pela Fundação Municipal de Educação, visa transformar os espaços externos das unidades da Rede Municipal em ambientes vivos de aprendizagem, onde o contato direto com elementos naturais fortalece o desenvolvimento integral das crianças. O programa ainda conta com o apoio da Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (Seconser).
“É na infância que construímos diversos pilares que levamos para a vida adulta. Para construir uma Niterói cada vez mais sustentável e alinhada com a preservação do planeta, dedicamos esse olhar especial para as crianças do município. Mais do que isso, o Programa Recriar ainda reforça a relação dos alunos com as escolas: um ambiente que os acolhe e onde eles também ajudam a construir e cuidar”, reforçou o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves.
O Recriar propõe uma nova relação entre criança, espaço e conhecimento. Mais do que infraestrutura, o programa promove experiências sensoriais, estéticas e afetivas que estimulam a curiosidade, a criatividade, a autonomia e o protagonismo desde os primeiros anos de vida.
Para o secretário municipal de Educação, Bira Marques, o Recriar representa uma virada de chave na concepção dos ambientes escolares.
“A escola não pode ser apenas um espaço de paredes e cadeiras. Com o Recriar, estamos qualificando os ambientes externos como territórios educativos, que acolhem, provocam e estimulam as crianças. É uma transformação que valoriza a infância e amplia as possibilidades de uma educação pública sensível, inovadora e conectada com a vida”, afirmou o secretário.
Inicialmente, oito unidades serão contempladas: UMEI Therezinha Calil Petrus (Barreto); NAEI Vila Ipiranga (Fonseca); UMEI Jornalista Vilmar Berna (Jurujuba); UMEI Alberto Oliveira (Centro); UMEI Marly Sarney (Santa Bárbara); UMEI Leni dos Santos Oliveira – Dona Helena (Ponta d’Areia); e NAEI Angela Fernandes (Cafubá). Essas unidades receberão brinquedos naturalizados, hortas pedagógicas, jardins sensoriais, percursos motores e espaços ao ar livre para leitura, arte e contação de histórias.
“As obras do Recriar não são apenas intervenções físicas. Elas carregam uma intencionalidade pedagógica. Cada tronco, cada horta, cada percurso motor é pensado para ampliar as possibilidades de desenvolvimento das crianças e para integrar a natureza ao cotidiano escolar de forma viva e significativa”, disse a presidente da FME, Andrea Bello.
O Recriar será realizado com o apoio da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos (Seconser), que fará o plantio de mudas e nova jardinagem nas áreas externas das unidades.
“É uma grande alegria poder fazer parte deste programa inovador na cidade, que aproxima a relação entre a criança e a natureza. Fico feliz com a possibilidade de poder contribuir com uma nova perspectiva de educação, que tem esse olhar especial para o meio ambiente e vai transformar a vida dessas crianças”, ressaltou a secretária de Conservação, Dayse Monassa.
Como pontapé para o programa, as crianças do GREI 5 da UMEI Therezinha Petrus Calil participaram de um plantio de muda da espécie Araçá da Praia, com a participação do professor e biólogo Ricardo Harduim.
Mais do que intervenções físicas, o programa propõe uma nova abordagem pedagógica, na qual o ambiente externo se torna um catalisador do desenvolvimento cognitivo, emocional, sócio-cultural e físico das crianças. Por isso, o Recriar vai investir na formação docente especializada, no Centro de Formação Darcy Ribeiro, com foco nas práticas de mediação pedagógica nos espaços externos.
Integrado à política “Uma Rede Inteira pela Alfabetização e Inclusão”, o Recriar reforça o compromisso de Niterói com uma Educação Infantil de qualidade, que respeita a diversidade, promove a sustentabilidade e reconhece o brincar como direito e linguagem fundamental da infância.
A noite de sexta-feira (06/06) foi de música boa e celebração à cultura local na abertura da IV Mostra Maricá Musical, realizada na Praça Tiradentes, em Araçatiba. O evento, promovido pela Secretaria de Cultura e das Utopias, reuniu o público em torno de uma programação vibrante e diversa, que destacou o talento de cinco artistas e bandas da cidade: Ronaldo Valentim, Ivan Heros, Gabriel Pellech, Banda Cult e Vivi Serrano.
Com estilos que foram do pop ao rock e à música autoral, os músicos locais transformaram a orla em um verdadeiro palco a céu aberto, reforçando o compromisso da mostra com a valorização da produção artística de Maricá. Para o público presente, a noite foi um convite ao encontro, à dança e à escuta atenta de vozes que representam a identidade cultural da região.
“A gente se sente valorizado quando vê os artistas da nossa cidade brilhando num palco como esse. Maricá tem muito talento e é bom demais ver isso reconhecido”, comentou Marta Ferreira, moradora do Centro, que levou a família toda para curtir a abertura da mostra.
Carlos Eduardo, morador de Itaipuaçu, também estava empolgado: “É uma oportunidade incrível de conhecer novos artistas e curtir um som de qualidade, de graça, aqui mesmo na cidade. Sem contar que o clima da praça está maravilhoso, todo mundo animado, em paz.”, disse.
Quem perdeu a primeira noite pode se programar para o segundo dia da Mostra, neste sábado (07/06), quando Maricá recebe uma atração inédita: a apresentação conjunta da Orquestra Forte de Copacabana e da Orquestra Sinfônica e Popular de Maricá Raul de Barros, a partir das 17h. O concerto marca o início da circulação do projeto Vibrações Metropolitanas, que promove o intercâmbio entre músicos da capital e da Região Metropolitana do Rio.
“Eu faço questão de voltar amanhã (sábado). A mistura da orquestra com artistas locais promete ser emocionante. É uma programação de primeiro nível”, disse o jovem estudante Rafael Lima, de 16 anos, que assistia atento à apresentação de Gabriel Pellech.
A programação do sábado segue com mais cinco shows de artistas maricaenses, reforçando a pluralidade sonora que define o evento. Leo Brunno, Naldo Dahora, Rosa Brasil, Banda Trisal e Thiago Dantas prometem encerrar a mostra com energia e muita música boa até o fim da noite.
Gratuito e aberto ao público, o Maricá Musical mostra mais uma vez sua importância como espaço de encontro, visibilidade artística e acesso à cultura. A Praça Tiradentes se consolida como ponto de celebração e diversidade musical na cidade.
Atrações deste sábado (07/06):
Orquestra Forte de Copacabana & Orquestra Raul de Barros – 17h
A Sala Nelson Pereira dos Santos recebeu, nesta sexta-feira (06), o seminário “Gestão Integrada e Produção de Conhecimento em Segurança Pública: A Experiência de Niterói na Promoção da Igualdade, Justiça Social e Paz”. O evento reuniu autoridades, especialistas e representantes da sociedade civil para apresentar os avanços da Prefeitura de Niterói em segurança pública, com destaque para políticas voltadas à promoção da igualdade e da justiça social. A atividade integra a Semana de Avaliação Global, realizada simultaneamente em mais de 150 países. O seminário foi realizado pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), do Observatório de Segurança Pública de Niterói (OSPNit) e do Pacto Niterói Contra a Violência (PNCV), lançado em 2018 como um marco na política de prevenção à violência no município.
A abertura do evento foi conduzida por Luciano dos Santos Avellar, coordenador do OSPNit. A mesa de palestrantes contou com a presença da primeira-dama de Niterói e gestora do Escritório de Políticas Transversais de Direitos e Cuidados, Fernanda Sixel Neves, do secretário do GGIM, Felipe Ordacgy, da secretária da Mulher, Thaiana Livia, da promotora de Justiça Isabela Jourdan da Cruz Moura, do Ministério Público do Rio de Janeiro, e da professora Maria das Graças Silva Raphael, coordenadora executiva do PNCV.
Fernanda Sixel destacou a importância de um olhar mais humano para os desafios da segurança pública e ressaltou o compromisso da gestão municipal com políticas voltadas à transformação social.
“Quando a gente consegue olhar pra cidade e para a problemática da segurança, olhando o ser humano, a gente muda a lógica, a gente percebe que precisa investir no ser humano, investir numa cultura e numa mudança de pensamento e atitude social. Aqui em Niterói, a gente trabalha cotidianamente e a determinação do Rodrigo é essa, de investir na garantia da segurança de seus cidadãos”, destacou Fernanda.
Ela citou como exemplo o caso de jovens que, por meio de projetos esportivos do Pacto, foram selecionados para representar a cidade no Pan-Americano de Luta Greco-Romana, reforçando o papel das políticas públicas na prevenção à violência e no fortalecimento de trajetórias positivas para a juventude.
O secretário do GGIM, Felipe Ordacgy, apresentou três projetos estratégicos em andamento na cidade. Um deles é o “Pega a Visão”, que leva estudantes de escolas públicas, especialmente das comunidades, a conhecerem diferentes profissões e possibilidades de atuação no mercado de trabalho. Outro destaque foi o “Niterói Por Elas”, desenvolvido em parceria com o Escritório de Políticas Transversais de Direitos e Cuidados e a Secretaria da Mulher, que estimula a criação de políticas públicas transversais voltadas ao empoderamento feminino e à proteção contra a violência. Ele também falou sobre o “Asfixia”, operação conjunta com a Polícia Civil que atua na fiscalização de ferros-velhos clandestinos na cidade.
A coordenadora executiva do Pacto Niterói Contra a Violência, professora Maria das Graças Silva Raphael, enfatizou a importância de iniciativas voltadas à educação para a paz, ao fortalecimento da vida em comunidade e à valorização do potencial humano. Ela destacou projetos como a Escola da Família, que promove ações preventivas com foco na cultura de paz, e a Escola da Paz, voltada ao desenvolvimento das habilidades socioemocionais de estudantes e professores da rede pública municipal. O PNCV, desde sua criação, já implementou 18 projetos distribuídos em quatro eixos principais: prevenção; policiamento e justiça; convivência e engajamento dos cidadãos; e ação territorial integrada.
Encerrando a programação, a secretária da Mulher de Niterói, Thaiana Livia, apresentou os principais programas, campanhas e equipamentos voltados ao atendimento e à proteção das mulheres. Ela falou sobre o trabalho realizado pelo Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM), que oferece suporte psicológico, social e jurídico de forma gratuita, e pelo Núcleo de Atendimento à Mulher (NUAM), que atua no acolhimento e na escuta qualificada de vítimas de violência. Também foram destacados a Sala Lilás, instalada no Posto Regional da Polícia Técnico-Científica (PRPTC), que presta atendimento humanizado a mulheres e meninas, e o programa Empreender Mulher, que incentiva a autonomia econômica e o empreendedorismo feminino como instrumento de superação da violência.
A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Educação, promove o 5º Campeonato Maricaense de Foguetes (CAMF). A competição, que já se tornou tradicional na cidade, envolve 61 escolas da rede municipal de ensino, 200 alunos, 80 orientadores e conta com 78 equipes disputando entre si nesta sexta-feira e sábado (06 e 07/06), na Barra de Maricá.
O objetivo do campeonato é promover, fora da sala de aula, o aprendizado entre os alunos nos conteúdos relacionados às disciplinas de Ciências, Matemática e Física, com a construção de protótipos de foguetes a partir de materiais recicláveis. Vence quem conseguir lançar o foguete mais longe.
Participam da competição alunos da educação infantil até os que estão na fase final do ensino fundamental. As disputas são divididas em três categorias e o tamanho dos foguetes também variam, conforme as mesmas, em número e tamanho das garrafas pet utilizadas.
“A proposta do CAMF é introduzir uma nova perspectiva pedagógica dentro da rede municipal de ensino de Maricá. Os alunos foram evoluindo e hoje já participamos até de disputas nacionais. A partir do ano que vem vai entrar no nosso currículo a parte de inovação, robótica e tecnologia. Essa competição vem para interligar justamente isso tudo”, disse o secretário de Educação, professor Rodrigo Moura.
Nesta sexta, participaram do CAMF os alunos dos níveis 1 e 2. A competição segue neste sábado, a partir das 9h, para os estudantes do nível 3.
“Estamos há 15 dias preparando o nosso foguete. Primeiro fazemos a base e testamos para que não haja vazamento. Depois, montamos. Os alunos ficam muito ansiosos para esse momento no ano e sempre chegam querendo ganhar”, disse Thomaz Costa, instrutor da Escola Municipal Guaratiba, que tinha como integrantes da equipe Julio Henrique, de 11 anos, Jefferson Trindade, também de 11 anos, e Luan Vitor Cabral, de 10 anos.
Sobre o CAMF
O Campeonato Maricaense de Foguetes é inspirado na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), competição estudantil nacional interligada também à Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). Foi a partir destes eventos nacionais que equipe pedagógica da Secretaria de Educação elaborou o CAMF como forma de incentivar a integração entre os alunos e professores das diversas unidades escolares da cidade.
Todas as equipes são compostas por um professor orientador que auxilia na confecção dos foguetes. Todos os alunos utilizam também Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para garantir a segurança e bem-estar dos participantes.
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